Os produtos utilizados no campo dos sistemas de segurança têm que cumprir com as especificações definidas por diferentes diretivas e normas, de forma a mitigar potenciais perigos. Mas, terão que ser, sempre, estes equipamentos, produtos especiais de segurança?
Os componentes aplicados em sistemas de segurança deverão funcionar de forma fiável. Por exemplo, a falha de um sensor, que deveria monitorizar uma posição, pode acarretar ferimentos graves ou, no pior dos casos, a morte.
Portanto, em aplicações de segurança e tendo em conta o nível de segurança, os equipamentos ou a função de segurança têm que ter medidas para a deteção e a prevenção de erros, bem como taxas máximas de erro.
É por isso que os equipamentos de segurança são mais caros do que os equipamentos standard, uma vez que estas especificações já estão implementadas.
Na automação de máquinas e de processos, as normas EN ISO 13849 ou EN IEC 62061 aplicam-se muitas vezes em sistemas de segurança.
Além das medidas qualitativas e das medidas de prevenção de falhas, em ambas as normas, existem grandezas quantitativas das funções de segurança.
Para obter esta grandeza é necessário saber as taxas de falha, os chamados MTTF (Mean Time To Failure) ou MTTFd (Mean Time To Failure Dangerous), de cada subsistema.
A segurança pode ser alcançada de diferentes maneiras de acordo com as normas. Dependendo do nível de segurança exigido, os componentes de automação standard, de acordo com os padrões EN ISO 13849 e DIN EN 620611, também podem ser usados na arquitetura de um sistema de segurança, com base apenas na sua fiabilidade.
Para apoiar esta abordagem, o fabricante BERNSTEIN disponibiliza um white paper, com os valores necessários MTTF para sensores indutivos padrão.
Para mais informações consulte a equipa comercial da Alpha Engenharia ou visite o website em www.alphaengenharia.pt/PR76.
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